Nothing

domingo, 28 de novembro de 2010

"Don't let go"

"Don't let go

Never give up, it's such a wonderful life"


Hurts - wonderful life

sexta-feira, 26 de novembro de 2010


Um dia mostro-te isto;

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Conversas de msn

(...)

[R] diz (22:22):
vou ver televisao
ate amanhã beijinhos....
ADORO estar contigo todos dias...e ver que és uma parva

J diz (22:22):
aii qu estupida

'[R] diz (22:22):
aliás A MINHA PARVA *.*

J diz (22:22):
aassim esta melhor
eu gosto tanto de ti rapariga
 
'[R] diz (22:23):
eu também!!

(...)

Há pessoas que nunca vou esquecer, tu és uma delas R. 

A Andreia é fantástica;

Aqui está. Como pediste. <'3

segunda-feira, 22 de novembro de 2010


Eh pah, não tens a mínima noção;

domingo, 21 de novembro de 2010


"É indispensável boa memória após se haver mentido", sabias
Pierre Corneille

sábado, 20 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Resultado da Sondagem



E com a sondagem elaborada sobre qual seria a pessoa mais importante para a sociedade foi concluído que é a Rita Vasconcelos, porquê não sei mas ganhou. :p  

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Coisas sem explicação



Nem sequer vou comentar. Enfim.
Há coisas sem explicação.

Estou do teu lado Rita <'3 , como sempre estive (e estarei);

sábado, 13 de novembro de 2010



Estou preocupada contigo --'

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Para ti,


Esta é para ti    : D

Nem acredito que vais voltar  *.*

Never Say Never   <'333

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Amiga? Mais que isso...

Dou-me com tanta gente e ao mesmo tempo com ninguém. Faço tanto pelas pessoas e ao mesmo tempo não faço nada. Tenho tantos amigos, e às vezes não tenho “nenhum”.


É engraçado como criamos ligações tão fortes com certas pessoas que depois é (quase) impossível quebrar. Esta é uma dessas ligações. Uma ligação forte à qual não me vejo sem ela. Já passámos por tanta coisa juntas, já rimos, já chorámos, já brincámos, já mandámos bocas uma à outra, já criticámos, já nos zangámos, já falamos mal dos outros, já nos olhámos nos olhos, já falámos a sério, já falámos a brincar mas sempre com o orgulho de ser tua amiga. Às vezes, não sei se por seres mais pequena e ter aquele ar de “fraca” fisicamente, olho para ti como uma amiga a proteger, uma amiga a quem tenho que abrir os olhos em certas situações que acho que a tua “ingenuidade” não te deixa ver. Talvez até sejas mais forte que eu. Pensando bem, provavelmente és mesmo. Não me vejo em certas situações a reagir como tu reages. Gosto muito de ti, já te disse?... Já, era quase impossível não te ter dito.
Penso tantas vezes como será um dia em que as nossas vidas se terão que separar. Vou ter tantas saudades das tuas piadas mirabolantes que só tu sabias contar, das anedotas que não tinham piada nenhuma mas que com o teu riso final todos gargalhavam, das tuas palhaçadas, das tuas respostas sempre na ponta da língua, das tuas ideias, oh de tudo. Gostava quando às sextas-feiras à noite estávamos sentadas na vila nos bancos do jardim a falar das coisas menos prováveis. Das coisas mais estranhas.
E o tempo passou, e com ele levou sete felizes anos de muitas aventuras. Jamais os esquecerei, pois foram importantes para mim. Aprendi muito contigo, e ri muito contigo também. Sei que um dia destes vou ter saudades.

Amiga? Mais que isso…

sábado, 6 de novembro de 2010

'Carta'

"Escrevo cartas diariamente à cerca do que sinto, cartas sem destino, e que acabam sempre dentro de uma pequena gaveta de madeira escura.


                 São muitas as vezes em que sinto coisas que desejava não conseguir sentir. Sentimentos sem nomes pré-definidos. Neste momento sinto algo entre a revolta e o medo. Há algum nome para este sentimento? Se há não o sei, também não passo os dias em frente a dicionários, e curiosamente até sou fraca em termos de vocabulário. Apenas escrevo sentimentos e não palavras. Queremos muitas vezes mudar o mundo e as pessoas... não enrrolo mais a conversa e digo que é a minha vontade neste momento. Na vida passamos por situações à qual temos que dar a volta de 180º necessária, e o grande problema é quando a temos que dar sozinhos e não há ninguém que nos empurre, no entanto isto não signifca que não se consiga, porque consegue. E lá por tu teres mundo e meio contigo não significa nada. Porque eu posso ser dois mundos, e aí sou mais forte. Confesso que ainda não sou dois mundos, mas espero vir a ser. Dois, três, quantos for preciso. Esse mundo e meio pede ao vento que leve todas as tuas nuvens, e as minhas continuam a tapar-me o sol da vida, pois não tenho ninguém que faça o "fadinho" para que saiam. Mas eu cá me aguento. No entanto todas as pessoas que deveriam agir de forma diferente não o fazem e acabam por se esquecer que há um eu dentro de mim que posso não revelar por fora.
Um dia vou encontrar pessoas certas, pessoas diferentes, e espero que essas pessoas sejam todos vocês mas mudados, com queda para avaliar sentimentos.

Da pessoa da qual ainda não conheces o interior,
M. S."

Esta "carta" foi encontrada em Setembro num blog de um ser revoltado. Na altura guardei-a, e agora apeteceu-me colocá-la aqui. Aqui verifica-se que muitas vezes somos seres fracos que não conseguem decifrar sentimentos interiores, que pertencem ao outro e são precisos trazer para fora.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010




'Opção errada'

S2